Conheça as vantagens e as desvantagens de trabalhar em casa

Trabalhar apenas em home office ou intercalando os dias da semana são práticas já adotadas por grandes empresas

9 dicas para trabalhar melhor em home office

Prática cada vez mais adotada pelas empresas, home office é uma boa alternativa para as companhias, considerando os cortes de custos fixos, e para os funcionários que ganham mais autonomia e trabalham com horários flexíveis. Segundo pesquisa realizada em 2016 pela Home Office Brasil, houve um aumento de 50% no número de empresas que adotaram a atividade, de 15% das que estão estudando a implantação e 28% na formalização da medida.

A Eureca!, consultoria especializada em conectar a energia jovem com o mundo trabalho, optou pelo home office a ter escritório tradicional. Todos os funcionários trabalham do local de preferência e, por isso, possuem colaboradores de diferentes cidades. A escolha foi pensada devido ao alto custo de aluguel nos grandes centros do Brasil. Outros motivos como qualidade de vida, trânsito e rotina cansativa são pesados na hora de adotar a prática . Além disso, muitas empresas também levam em consideração o acesso a talentos globais, que podem colaborar de qualquer lugar do mundo. "Com o Home Office, conseguimos atrair talentos até então impensáveis para nossa realidade e isso é muito positivo", explica Fábio Procópio, CMO da Eureca!

Atualmente, com a tecnologia cada vez mais inserida no dia a dia dos brasileiros, é possível colaborar em tempo real com as empresas ao redor do mundo e entregar projetos de alta qualidade. Ao economizar com a estrutura física, pode-se investir recursos nas pessoas, tornando cada vez mais capazes e com as ferramentas certas para executar seu trabalho.

Apesar de não possibilitarem o trabalho exclusivamente em home office, muitas empresas estão adotando o meio termo, possibilitando os funcionários de escolherem trabalhar em casa em algum dia da semana. Esse é o caso da Octadesk, startup desenvolvedora de sistemas voltados para gestão de relacionamento com os clientes. "Nosso modelo de negócio é todo online, então, não há necessidade da presença física, o que possibilita um trabalho remoto. Às vezes, as pessoas têm necessidades e vale mais a pena elas fazerem o trabalho de casa, nós entendemos isso.", diz Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk.

Trabalhar em casa tem mais prós do que contras, porém é preciso estar atento a algumas desvantagens que podem aparecer no caminho, como a maturidade necessária para fazer seu próprio horário e administrar o tempo corretamente. O trabalho em equipe também pode ser prejudicado, pois o tempo de resposta e a resolução de conflitos entre o time demandam mais tempo. "Caso a empresa não seja capaz de criar um bom ambiente de colaboração virtual e cobrança mútua, o home office torna-se uma opção possivelmente prejudicial", complementa Fábio, da Eureca!

Última atualização em Sex, 03 de Novembro de 2017 17:35
 

Epilepsia rolândica é o tipo mais comum na infância

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Guarde esta informação: a epilepsia é um dos transtornos neurológicos de maior prevalência no mundo. Só no Brasil, aproximadamente 3 milhões de pessoas sofrem com crises convulsivas. Ao redor do globo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são mais de 50 milhões de afetados.

Guarde mais esta: ela vem em “diferentes tamanhos e formas”, quer dizer, há diversos tipos de epilepsia, com gravidade e sintomas que vão desde uma breve ausência – é como se a pessoa “desligasse” por alguns segundos – à perda total de consciência.

 Essa grande variedade de sintomas tem a ver com a extensão do cérebro que é comprometida – de um pequeno grupo de neurônios de determinadas áreas (a chamada epilepsia focal) a um grande grupo deles, em ambos os hemisférios cerebrais, daí essas epilepsias serem conhecidas como generalizadas.

A mais comum na infância
De todos os tipos de epilepsia focal, a mais estudada e frequente é a rolândica. Segundo a neuropediatra, Dra. Andrea Weinmann, do Centro Neurológico Weinmann, esse é o tipo mais comum de desordem epiléptica da infância, afetando entre 15% e 25% das crianças com o distúrbio.

“As causas ainda não são conhecidas, mas sabe-se que há um forte componente genético, isto é, crianças com um irmão, irmã ou membro da família com o problema têm maior chance de vir a tê-lo. Também não se sabe porque, mas a epilepsia rolândica acomete duas vezes mais meninos do que meninas”, conta.

Confira, a seguir, algumas questões que toda família deveria saber acerca da epilepsia rolândica (ER), respondidas com a ajuda da Dra. Andrea, especialista em Epilepsia.

 1. O que é?
A epilepsia rolândica também é chamada de epilepsia rolândica benigna ou - num termo mais moderno, porém complicado - de epilepsia FOCAL benigna da infância com descargas centrotemporais. Rolândica porque afeta uma área do cérebro chamada de fissura de Rolando, responsável pelo controle motor e sensitivo da face e da faringe. Benigna porque, na maioria dos casos, ela entra em remissão na adolescência. Algumas teorias apontam que o desaparecimento das convulsões na adolescência estaria ligado ao amadurecimento do cérebro.

2. Quando os primeiros sintomas aparecem?
Geralmente, a primeira convulsão aparece entre os 4 e os 10 anos de idade e some totalmente em torno dos 16 anos. Entretanto, as crises típicas não são tão frequentes como em outros tipos de epilepsia. “A maioria das crianças com ER não tem do que cinco a seis episódios de convulsão durante a vida. Uma pequeníssima fração pode ter centenas de episódios”, esclarece Dra. Andrea.

3. Como é a convulsão?
A convulsão em uma criança com epilepsia rolândica difere bastante da crise epiléptica mais conhecida (e estigmatizada), aquela que leva o paciente a sofrer com tremores no corpo, salivar bastante, chegar a cair e até a perder a consciência. “A crise é bastante curta, geralmente dura menos de dois minutos. Ela normalmente acontece à noite, durante o sono - no início do adormecer ou pouco antes de a criança despertar. Os pequenos acordam, mas não chegam a perder a consciência. Às vezes podem lembrar-se de trechos do que aconteceu.

Como a área do cérebro afetada responde pelo controle sensitivo-motor da face, da boca e da faringe, os sintomas mais evidentes se manifestam nessas regiões. A criança sente um formigamento ou entorpecimento da língua, dos lábios e da bochecha, apresenta tremores e contrações num dos lados do rosto e fica incapaz de engolir e de falar, porque os músculos do trato vocal ficam momentaneamente paralisados. Ela também pode salivar e emitir sons incompreensíveis, por causa da incapacidade temporária de articular palavras.

Secundariamente ocorrer ainda uma convulsão generalizada, em que a criança fica rígida e depois passa a ter movimentos bruscos de braços e pernas. Em outros casos, quando a família percebe, já encontra a criança em crise generalizada, principalmente aquelas que acontecem durante o sono.

Quando a crise é generalizada é preciso manter a calma. Dra. Andrea explique é preciso colocar a criança em superfície macia e esperar a crise passar. Porém, quando a crise passa de cinco minutos é preciso de assistência médica.

4. Como é feito o diagnóstico?
Dra. Andrea afirma que o diagnóstico costuma ser feito depois que a criança tem a primeira crise, mas que, geralmente, outros sintomas, por vezes menos evidentes, podem aparecer bem antes disso. É justamente esse um dos grandes desafios da epilepsia infantil: estar bastante atento aos pequenos e a qualquer distúrbio de comportamento que eles possam ter. “Uma das condições associadas à epilepsia rolândica mais comuns é a dificuldade para aprender a ler. Em alguns casos, a criança também pode apresentar alguns problemas de coordenação, sendo muitas vezes tida como desajeitada”.

5. Como tratar?
Quando as crises são raras ou não causam inconvenientes, o tratamento pode não ser necessário. Mas, o médico irá avaliar a caso a caso e discutir a terapêutica com a família. A especialista chama a atenção sobre ficar de olho na qualidade do sono da criança. “Quando a criança não dorme o suficiente ou o sono é inadequado, a chance de ter crises aumenta muito”.
Se o pequeno apresentar complicações cognitivas, poderá ser necessário fazer um acompanhamento com profissionais especializados. A boa notícia é que nem sempre essas complicações aparecem.

Última atualização em Sex, 03 de Novembro de 2017 17:15
 

Projeto que permite o transporte de animais em ônibus e trens

transporte de animais
 
Os deputados estaduais aprovaram por unanimidade, nesta terça-feira (24), um projeto que pode permitir o transporte de animais domésticos de pequeno porte (até 10 quilos) em linhas intermunicipais de trem e ônibus no Paraná. De autoria do deputado estadual Stephanes Junior (PSB), com proposta semelhante anexada pelo deputado Rasca Rodrigues (PV), o projeto deve passar por uma última votação simbólica para então, ser encaminhado para a sanção ou veto do governador Beto Richa.
Durante sua tramitação na Assembleia Legislativa, o projeto recebeu correções e o texto aprovado na forma de um substitutivo geral acrescentou algumas regras para os tutores de cães e gatos terem o direito ao transporte. Em dias úteis, por exemplo, o transporte terá restrição durante o horário de pico nas linhas de ônibus (das 7h às 9h e das 17h30 às 19h).
 
Rasca em plenario
Os tutores também deverão transportar seus pets em contêineres apropriados e limpos, sem prejudicar a comodidade dos demais passageiros. A proposta estipula multa de cerca de R$ 10 mil às empresas que descumprirem a medida.
"A aprovação unânime dos deputados demonstra que temos encontrado, na Assembleia Legislativa, apoio aos projetos que asseguram direitos aos animais. Ao mesmo tempo, é muito positivo termos diversas iniciativas, de vários parlamentares, com relação ao tema", disse o deputado Rasca Rodrigues, coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais e presidente da Comissão de Ecologia, Meio Ambiente e Proteção aos Animais.
Última atualização em Sex, 03 de Novembro de 2017 16:17
 

Estudantes criam aplicativo mobile que coíbe assédio

Projeto tem como objetivo reduzir o número de ataques e auxiliar vítimas

imagem release 1107684Crédito: Divulgação

O número de violência e assédio contra mulheres no Brasil é alarmante. Segundo dados divulgados em março de 2017 pelo Datafolha, um terço das mulheres do País foram vítimas de algum tipo de violência no último ano. Além disso, 40% das mulheres acima de 16 anos já sofreram algum tipo de assédio e, dessas, 5,2 milhões já passaram por situação de assédio físico em transporte público. Com a proposta de fazer algo para diminuir esses números, duas alunas do 9º ano do Colégio Positivo Júnior, de Curitiba, elaboraram um aplicativo que tem como objetivo constranger assediadores e auxiliar vítimas.

O SOS People, como foi denominado, é acionado por um botão discreto, que se conecta ao celular por bluetooth e, ao ser apertado uma vez, faz com o que o telefone emita um alarme. "Como o sinal é bem alto, as pessoas em volta irão olhar e o assediador será obrigado a parar", explica uma das idealizadoras do projeto, Eduarda Rossi. Além do alarme, o telefone também envia uma mensagem de texto aos familiares e amigos cadastrados na plataforma, avisando que a remetente corre algum risco. Lara Prado, outra autora do trabalho, conta que, em casos de situações mais graves, como um sequestro, a vítima pode enviar um sinal silencioso. "Ao apertar o botão duas vezes, o alarme não será ativado e apenas a notificação será enviada aos familiares, junto com um link com a localização do celular", explica.

imagem release 1107685Crédito: Divulgação

O aplicativo, que ainda é um protótipo, é um dos trabalhos de destaque da décima edição da Mostra de Soluções do Colégio Positivo, que propõe aos estudantes experimentos científicos e comportamentais, de diferentes áreas do conhecimento. A professora de Língua Portuguesa e orientadora do trabalho, Claudia Morgenstern, lembra que esse tipo de atividade na escola, além de gerar resultados reais na sociedade, também influencia no futuro acadêmico dos estudantes. "Elas tiveram que fazer pesquisas, fundamentar o trabalho, realizar testes, etc., tudo o que serão demandadas no futuro, quando forem para o Ensino Médio e para a universidade", conta. Agora, o projeto de Eduarda e Lara está concorrendo a uma vaga na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), promovida pela Universidade de São Paulo (USP).

Na última Mostra de Soluções do Colégio Positivo, 962 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental à 3a série do Ensino Médio apresentaram projetos que representaram 12 instituições de ensino, públicas e particulares, de Curitiba, Região Metropolitana, São Paulo e Maranhão. Ao todo, foram 1.300 participantes, entre alunos, professores e avaliadores.

Última atualização em Qua, 01 de Novembro de 2017 16:36
 

15 filmes e séries para ampliar o repertório e auxiliar nos estudos

SAS Plataforma de Educação elenca algumas das produções mais completas para inspirar os argumentos durante a prova

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Mais do que apenas um entretenimento, assistir a filmes e séries pode trazer a possibilidade de conhecer o mundo, entender a sociedade e seus fatos históricos de uma forma leve e descontraída. É evidente que eles não podem, e nem devem, substituir os livros e as aulas, entretanto são muito úteis para ampliar o repertório de conhecimento acerca dos mais diversos assuntos que são abordados no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Temas como relações sociais, meio ambiente, guerra, violência urbana e tecnologia são muito recorrentes nas questões dispostas neste tipo de prova, tanto na  redação quanto nas demais disciplinas, e algumas produções podem ser ótimas fontes para se ter como base para bons argumentos e demonstrar conhecimento.

Na reta final para o Enem, que será aplicado para milhares de estudantes brasileiros nos dias 05 e 12 de novembro, o SAS Plataforma de Educação elenca as tramas que podem auxiliar nos estudos e ampliar o conhecimento dos candidatos. Confira abaixo:

 

Tema: Relações sociais 

Filme: Que horas ela volta?

Val é uma empregada doméstica que tem a oportunidade de conviver novamente com sua filha após anos distante. Só que a menina terá que morar na casa dos patrões e seguir às ordens impostas por estes. No entanto, sua personalidade não permite aceitar a relação patrão-empregado existente, o que gera diversos conflitos entre as partes. Mais que expor a relação entre mãe e filha que se desconhecem, o filme traz uma representação da sociedade brasileira segregacionista e dividida entre ricos e pobres, sala e cozinha. 

Filme: Elysium

No século XXII, o planeta Terra está decadente, e seus únicos residentes são pessoas pobres que vivem em condições precárias. Os ricos moram em Elysium, uma estação espacial que orbita o planeta. Enquanto a secretária do governo tenta manter o padrão social em Elysium, quem está na Terra busca meios para ter acesso a esse mesmo estilo de vida. Apoiado na relação entre as classes, o filme alegoriza a desigualdade entre os povos e a necessidade de os menos favorecidos buscarem dias melhores em lugares mais prósperos, assim como acontecem nos movimentos migratórios deste século. 

Filme: Crash – No Limite

Vencedor do Oscar em 2006, “Crash – No limite” utiliza histórias de personagens distintos – um policial, uma socialite, um detetive, um traficante, um imigrante iraniano, entre outros – para compor um mosaico social e mostrar o quão frágeis são as relações entre esses grupos. O longa traz à tona discussões acerca do preconceito racial, dos conflitos urbanos, da violação dos direitos humanos e outros aspectos inerentes a uma sociedade heterogênea e conservadora.

Tema: Meio ambiente 

Filme: Okja

Uma empresa pecuarista afirma ter descoberto uma nova espécie animal chamada de "superporco". Em uma estratégia de marketing, distribui 26 animais em países distintos para, 10 anos depois, retornarem a Nova York e participarem de um concurso. Um desses superporcos é Okja, criado na Coreia do Sul por Mija e seu avô. Após terem levado Okja à América, Mija parte em uma jornada para trazer sua amiga de volta ao lar. "Okja" mostra as relações afetuosas que podem existir entre homem e animal e escancara os temíveis processos das grandes indústrias alimentícias.

Filme: Avatar

Humanos chegam a uma lua que orbita a Terra com a intenção de explorar os metais preciosos que lá existem. Para essa missão, contam com a ajuda do soldado Jake, que se infiltra na sociedade Na’Vi. No entanto, Jake acaba se relacionando afetuosamente com uma das Na’Vi e tem de lutar ao lado dos extraterrestes para defender aquilo que tanto veneram: o meio ambiente. “Avatar” já se tornou uma clássica representação da ganância do homem por riquezas e o do seu poder contra sociedades, aparentemente, menos desenvolvidas e mais frágeis.

Filme: Xingu

Os irmãos Orlando, Cláudio e Leonardo Villas boas se alistam no programa de expansão da região central do Brasil e abdicam do conforto da cidade grande para viver na Amazônia. Carismáticos, os três irmãos tornam-se figuras importantíssimas nas relações com os povos indígenas e idealizam, ao lado destes, uma das principais reservas indígenas do país, o Parque Nacional do Xingu. A produção ilustra que a criação do parque seria como construir uma espécie de fronteira, que evitaria a ultrapassagem do branco colonizador e, consequentemente, de suas mazelas.

Tema: Guerra 

Filme: Beasts of no nation

Uma região da África passa por uma intensa e sangrenta guerra civil. Em meio a tudo isso está Agu, uma criança que perde sua família e acaba sendo obrigado a transformar-se em um guerrilheiro e lutar ao lado dos rebeldes contra o exército. Ao mesmo tempo em que mostra as diversas facetas de um conflito bélico desse tipo, o filme evidencia o amadurecimento de uma criança em meio à cruel realidade da guerra, relatando as amizades perdidas, a doutrinação e necessidade (ou não) de fazer parte daquilo.

Filme: Castelo de Areia

Após cumprirem missão em Bagdá, soldados norte-americanos precisam executar uma última atividade antes de voltar para casa: restabelecer o serviço de água consertando a estação destruída pelo próprio exército. No entanto, para isso precisam da ajuda dos residentes, que não estão dispostos a ajudar aqueles considerados inimigos. Filme é um recorte ficcional da Guerra do Iraque, iniciada em 2003, e deixa de lado um pouco as trincheiras e bombas para revelar as consequências sociais do conflito.

Filme: Dunkirk

Um momento bastante importante, porém pouco conhecido, da Segunda Guerra Mundial foi a evacuação de Dunkirk, França, quando cerca de 300 mil soldados britânicos e franceses foram resgatados após serem encurralados pelas tropas alemãs. A recente produção que versa sobre a Segunda Guerra abandona a imagem de Hitler e dos campos de concentração e traça um retrato histórico e poético por meio de três histórias distintas que convergem: de um aviador que luta no céu contra a Luftwaffe, um pescador que parte rumo à guerra em uma missão de resgate e um soldado que luta pela sobrevivência em uma praia sitiada.

Tema: Violência urbana

Filme: Cidade de Deus

Para fugir da violência que o rodeia, Buscapé, jovem pobre e negro, envereda para o ramo da fotografia e se utiliza desse recurso para analisar o dia a dia da favela onde vive. Um dos filmes nacionais mais famosos, “Cidade de Deus” permite uma análise das transformações sociais e das relações de poder entre grupos em determinados espaços e tece um retrato fiel das grandes favelas do Rio de Janeiro, expondo uma realidade que até hoje, 15 anos após sua produção, persiste em meio às vidas de crianças, jovens e adultos. 

Filme: Alemão

Durante a ocupação do Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, em 2010, cinco policiais infiltrados são descobertos pelos traficantes e acabam tendo que se esconder para evitar represálias. Em meio a esse conflito, está um cenário social e político da cidade carioca: o surgimento das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), como uma tentativa de frear o crescimento do crime organizado nas favelas, e a eleição da cidade-sede das Olimpíadas 2016.

Filme: O som ao redor

Ruas vazias, muros altos, grades, cachorros e câmeras. Esses são os principais elementos que compõem a narrativa de “O som ao redor”. Filme se passa em Recife e mostra o cotidiano de moradores de determinado quarteirão de um bairro de classe média que, assustados com a violência que ronda o local, contratam o serviço de guardas particulares para vigiarem as redondezas. Filme traz a representações dos tipos sociais existente desde tempos antigos, como os coronéis que “mandam” no pedaço, e do pânico existente em moradores de diferentes classes sociais.

Tema: Tecnologia

Série: Black Mirror

Série tece um retrato surreal, porém fiel, de como a sociedade se relaciona com a tecnologia, expondo, principalmente, suas obsessões e fraquezas. Vício em redes sociais, superexposição, segregação “sociovirtual”, essas são algumas das temáticas abordadas pela série, que traz episódios independentes para mostrar o quanto o ser humano está refém daquilo que mesmo criou.

Filme: Ela

Theodore compra um novo sistema operacional para o seu computador e acaba se apaixonando pela voz do programa informático, chamada de Samantha. Essa relação homem x máquina escancara as transformações ocorridas na sociedade devido ao avanço da tecnologia, principalmente no que diz respeito à veneração daquilo que não existe e à necessidade de se ter algo para preencher vazios, mesma função, talvez, das redes sociais.

Filme: A rede social

Em 2003, Mark Zuckerberg tem a ideia de criar uma rede que pudesse conectar os alunos de Harvard. Com um pouco de ousadia e empreendedorismo, Mark e alguns colegas de faculdade criam o Facebook. Mais que retratar a história da criação da maior rede social do mundo, filme apresenta como o uso do Facebook mudou a maneira com que as pessoas utilizam a internet e como se relacionam entre si tanto no mundo real quando no mundo vira virtual.

Sobre o SAS Plataforma de Educação

O SAS é uma plataforma de educação que desenvolve conteúdo, tecnologia e serviços de excelência para mais de 620 escolas e 215 mil alunos em todo o Brasil, oferecendo soluções educacionais da Educação Infantil ao Pré-Universitário, como livros didáticos, conteúdo digital e consultoria pedagógica. Com sede e centro de distribuição em Fortaleza (CE), o SAS também conta com um escritório em São Paulo (SP) e outros centros de distribuição em Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ) e São José (SC).

Mais informações: www.portalsas.com.br

Última atualização em Seg, 30 de Outubro de 2017 18:07
 

E o feriadão dos pets? Dicas do que fazer com os bichinhos

Independente se o pet vai acompanhar a viagem ou ficar na cidade, é necessário tomar alguns cuidados importantes

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Feriados sempre são uma oportunidade para viajar e aproveitar os dias de descanso, mas como ficam os cães e gatos? Essa é uma das maiores preocupações dos tutores, que precisam tomar algumas precauções para deixar o animalzinho ou para levá-lo na viagem.

Para planejar melhor esses cuidados, confira as dicas da coordenadora de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Thaís Casagrande, e da farmacêutica Sandra Schuster, da docg., primeira empresa de vendas diretas de produtos para pets.

1 - O pet não poderá acompanhar a viagem. O que é melhor: hotel ou pet sitter?

Segundo a professora Thaís Casagrande, a escolha por hotel ou contratação de pet sitter (pessoa que cuida dos animaizinhos na própria residência) depende muito da personalidade do pet. Animais mais introvertidos ou medrosos podem ficar muito estressados ao serem retirados do ambiente e ter sua rotina alterada. Gatos e cães idosos, são um exemplo disso. Nesses casos, o mais indicado é contratar um pet sitter. Já para os animais mais sociáveis e que precisam de mais exercícios, o hotel pode ser a melhor opção.

2 - Cuidados ao levar o animal para um hotel

O primeiro cuidado é buscar referências com conhecidos ou clientes. O tutor deve fazer uma visita antecipada para observar as instalações, o conforto, higiene do local e disponibilidade de funcionários para tratar os animais. “É importante observar a rotina de cuidados e atividades propostas para os animais hospedados. Brincadeiras e interação entre os cães é importante, mas é preciso que isso seja feito por profissionais capacitados que saibam avaliar o porte e perfil dos pets e possam encaixá-los nos grupos adequados, evitando brigas e acidentes”, orienta Thaís.

O vermífugo e carteira vacinal devem estar em dia e isto inclui a imunização contra a gripe e a raiva. Realizar uma avaliação médica antecipada para verificar o estado de saúde do animal também é indicado.  É fundamental lembrar das medicações de uso contínuo com o esquema de horários para administração e, preferencialmente, uma cópia da prescrição médica. O hotel também deve registrar as informações de contato do veterinário e hospital de preferência dos tutores, caso aconteça alguma intercorrência.

Também é fundamental lembrar do antipulgas e carrapaticida, pois o pet terá contato com outros animais e se exercitará em grandes áreas, mais propensas a proliferação de ectoparasitas. Para facilitar a vida dos tutores, já existe no mercado uma opção de pingente que repele naturalmente pulgas e carrapatos e tem durabilidade de até 24 meses, segundo o fabricante. “Essa é uma opção mais prática, pois o animal estará sempre protegido. Não é preciso se preocupar em administrar produtos antes e depois da estadia”, comenta a farmacêutica Sandra Schuster, da docg. “Além disso, o pingente pode ser usado junto com a plaquinha de identificação, que é outro cuidado que o tutor deve manter sempre”, aconselha. O catálogo da marca também oferece uma placa de identificação com numeração que indica o perfil on-line do pet com todos os dados dos tutores e que facilita o alerta a toda a rede cadastrada.

O animalzinho também deve levar seus pertences durante a estadia. Tudo isso vai ajudá-lo a se sentir “em casa”. Caminhas, cobertas, brinquedos preferidos, comedouros, bebedouros e, principalmente, a ração. Outra dica é enviar uma peça de roupa do tutor, para que o pet se sinta mais calmo devido ao odor familiar.

3 – Cuidados para ficar com um pet sitter

Nesse caso também é fundamental buscar referências do profissional a ser contratado e apresentá-lo ao pet dias antes da viagem, observando como foi a interação entre os dois. O profissional deve ser informado sobre as características do animal, como comportamento, medos, agressividade e preferências.

 O ideal é que as visitas do pet sitter não alterem a rotina do animal, mantendo os horários de alimentação, brincadeiras e passeios. O profissional também deve ser orientado sobre as doenças, medicações e cuidados específicos, assim como receber os contatos do veterinário e clínica aptos a atender o animal, se for preciso. Hoje em dia temos a tecnologia a nosso favor, portanto vale solicitar fotos e vídeos do pet nos momentos de visitação do pet sitter. 

Para ajudar a tarefa de alimentar o pet no horário rotineiro e garantir o acesso a água fresca, o catálogo docg. disponibiliza a opção de fonte com água filtrada e também comedouros que dispensam a quantidade necessária de ração no horário agendado. Tudo comandado pelo tutor por meio de aplicativo. E lembre-se: as dicas sobre plaquinha de identificação e roupas do tutor também ajudam a acalmar o pet nesse período de mudanças.

4 - O pet vai acompanhar a família na viagem de carro. Quais os cuidados?

Se o pet ainda não estiver acostumado com passeios de carro ou sentir medo, é preciso acostumá-lo dias antes da viagem. Promova passeios curtos e vá aumentando o tempo aos poucos. Recompensar o animal após o passeio, também é uma boa dica.

“É fundamental pensar na segurança durante o transporte”, enfatiza Thaís. “Os cintos de segurança são uma boa dica para que os cães possam viajar mais tranquilos, porém esse deve ser de acordo com o peso do animal e estar sempre preso a um peitoral. Nunca prenda o cinto a uma coleira porque, em um impacto, pode causar uma lesão cervical”, completa.

As caixas de transporte também são uma opção, mas devem ser presas ao cinto de segurança e ser do tamanho adequado ao pet. Ele deve poder dar uma volta ao redor de seu próprio corpo. Caixas de transporte ou animais presos na caçamba de pick ups? Nem pensar.

É preciso atentar para o conforto térmico no interior do carro, pois os animais são bem mais sensíveis às altas temperaturas. Paradas periódicas para eliminação de fezes e urina devem ser previstas, assim como oferecer água diversas vezes durante o trajeto. Para os animais que apresentam ânsia ou vômitos é preferível evitar oferta de alimento antes ou durante a viagem. Medicamentos para evitar enjoos podem ser indicados pelo veterinário, caso seja necessário.

Os cuidados com vacinação, antipulgas, carrapaticidas e vermífugos também não devem ser esquecidos. Pesquisar antecipadamente quais as clínicas e hospitais veterinários disponíveis na cidade destino, também facilitam o atendimento caso haja alguma emergência. E, claro, cuidar com segurança e conforto do animal no hotel ou imóvel da estadia.

O destino é um lugar quente? Então filtro solar e hidratante para focinhos e patas são indispensáveis. Antes do passeio, filtro solar no focinho e pontas das orelhas. No retorno do passeio é importante lembrar de limpar as patas do pet, verificando se algum corpo estranho ficou preso aos pelos, e também aproveitar para hidratar as almofadas das patas, pois elas sofrem com o atrito no chão e com temperaturas mais altas. "Essa foi uma das preocupações da docg. ao desenvolver sua linha de produtos”, esclarece Sandra. “Criamos um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja que está fazendo sucesso”, revela.

E se o pet for acompanhar o tutor em aventuras e esportes radicais, o catálogo docg. oferece ainda produtos da empresa escandinava Eqdog. São coleiras, guias e peitorais que proporcionam maior conforto para as aventuras, tigelas portáteis, peitorais com mochilas para pets, roupa de microfibra que absorve a umidade e seca rapidamente, colete salva-vidas para proteger o cão na água e colete de resfriamento para ajudar a refrescar o animal nos dias mais quentes.

Produtos para auxiliar os tutores nesses períodos não faltam. E os cuidados? Só seguir essas dicas e viajar tranquilo.  

Sobre a docg.

Primeira empresa de vendas diretas de produtos pets no Brasil, a docg. foi lançada no mercado em fevereiro de 2017 pelos empresários Sandra Schuster, Flávio Pigatto (fundadores da DrogaVET, maior rede de farmácias de manipulação veterinária no Brasil) e Juliano Cortes (franqueado DrogaVET há mais de 10 anos). 

A experiência com saúde animal motivou o desenvolvimento de produtos diferenciados, como os shampoos livres de parabenos, vaselina ou óleos minerais. Além de sua linha própria de cosméticos, que incluem banho seco, creme para patas, perfumes e uma linha dedicada aos profissionais de beleza e estética animal, a docg. oferece uma grande variedade de produtos em seu catálogo. São itens de marcas parceiras, como acessórios, petiscos, alimentos úmidos, brinquedos e camas.

Os produtos podem ser adquiridos por consultores de vendas que atendem aos clientes no local de sua preferência ou em pet shops e clínicas veterinárias.

Mais informações: www.docg.com.brou www.docgstore.com.br

 

Última atualização em Seg, 30 de Outubro de 2017 17:50
 


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