ELLE revê clássicos da arte mundial na edição de dezembro

Abrindo as celebrações em torno de seu aniversário de 30 anos, comemorados em 2018, a ELLE revê clássicos da arte mundial pelo ponto de vista de cinco personagens centrais da cultura brasileira. São eles Caetano Veloso, Sonia Braga, Zé Celso, Lea T e o casal Taís Araújo e Lázaro Ramos.

Eles foram retratados como a série Joiners, de David Hockney, a Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci, O Grito, de Edvard Munch, O Nascimento de Vênus, de Botticelli, e O Beijo, de Klimt.

Em um ano difícil para o Brasil, cheio de perdas, crises e fracassos, até mesmo a arte e seu discurso se transformaram em alvo. Recriando obras icônicas com personagens importantes ­– cada qual com sua bandeira ­–, a publicação propõe uma edição dedicada à beleza da arte, que é capaz de dialogar com o caos, as dúvidas, os afetos e com tudo aquilo que nos torna humanos.

Na seleção, Sonia Braga, uma das maiores atrizes do mun­do, encarna a Mona Lisa, de Da Vinci. Em entrevista, Sonia discute sobre algumas das principais questões e polemicas que a sociedade brasileira vem enfrentando. O casal Taís Araújo e Lázaro Ramos refaz O Beijo, de Klimt, uma ode ao poder transformador do amor, e dialoga sobre a vida a dois, carreira e racismo.

A modelo Lea T refaz O Nascimento de Vênus, de Botticelli, nos fazendo repensar a amplitude do feminino. Na edição, Lea fala sobre o poder da arte, beleza e sua relação com outras pessoas trans, uma vez que ela é considerada uma referência. Já José Celso Martinez Corrêa, grande alquimista do teatro brasileiro, recria uma imagem do conjunto O Grito, de Munch, transformando o medo em exalta­ção da alegria. Zé aproveita para comentar sobre carreira, o teatro brasileiro, seus projetos e sonhos.

Por fim, Caetano Veloso se conecta com a série Joiners, de David Hockney. Dois multiartistas consagrados que investigam a riqueza do movimento e o processo de construção de perspectivas. O cantor e compositor fala sobre o relançamento de seu livro Verdade Tropical, preconceitos, censura, sua relação com os filhos e seu show apresentado ao lado deles. 

A revista com o conteúdo completo e as cinco opções de capa chega às bancas a partir da próxima segunda-feira, dia 4 de dezembro.

 

ELLE Brasil

@ellebrasil

Créditos fotógrafos:

Capa Caetano Veloso: Bob Wolfenson

Capa Lea T: Mariana Maltoni

Capa Taís Araújo e Lárazo Ramos: Gustavo Zylberstajn

Capa Zé Celso: Marcio Simnch

Capa Sonia Braga: Paulo Vainer

Última atualização em Sex, 01 de Dezembro de 2017 12:51
 

Reese Witherspoon faz suas escolhas de Natal na Tiffany

Na manhã do dia 29 de Novembro, Reese Witherspoon esteve na Tiffany & Co., aonde tomou o verdadeiro "Breakfast at Tiffany´s" na Blue Box Café, em Nova York.  

Ela aproveitou a ocasião para fazer suas escolhas para as festas de fim de ano. Entre suas peças favoritas, estavam as das coleções Tiffany HardWear e Tiffany T.
 

Voce digita muito no celular ? Tome algumas precauções !

São Paulo, 23 de novembro de 2017 – Estima-se que 9 em cada 10 brasileiros têm um celular, ou seja, quase todo mundo tem esse aparelho na palma da mão! Na média, o brasileiro passa três horas por dia no celular, segundo uma pesquisa realizada em 2016, pela Millward Brown Brasil e pela NetQuest. Não por acaso, vive-se hoje uma onda de lesões resultantes do uso excessivo da tecnologia – o tablet entra nessa também.
 
Se antes as lesões por esforço repetitivo estavam mais ligadas à profissão, hoje é cada vez maior o número de pessoas que chegam aos consultórios médicos vítimas do mau uso da tecnologia. Estudos mostram que teclar é uma atividade perigosa para saúde musculoesquelética devido às posturas incorretas que a pessoa adota, além dos movimentos repetitivos, principalmente feitos com o dedo polegar.
 
“O uso excessivo do celular e as posturas incorretas adotas pelos usuários aumentam o risco de desenvolver quadros de tendinite, tenossinovite e osteoartrite nos dedos, mãos e punhos. Os ombros também sofrem, pois ficam sobrecarregados pelo esforço de manter o celular próximo aos olhos. Por último, temos as queixas de dores no pescoço devido à posição baixa da cabeça”, explica a fisioterapeuta Walkiria Brunetti.  
 
Síndrome tem até nome
Em 2014, foi publicado no The Lancet um estudo que deu um nome para a síndrome ligada ao uso excessivo do celular: WhatsAppinite. “A repetição dos movimentos sobrecarrega o tendão que flexiona e que estende o polegar, causando uma inflamação que leva à dor e ao inchaço. Assim se instala a tendinite. “Se não tratada e, claro, se a pessoa não reduzir o uso do celular, a inflamação pode danificar os tendões e as articulações, não só do dedo polegar, como da mão e do punho”, diz Walkiria.  
 
Bom senso é sempre bem-vindo
Não precisa dizer que a solução número 1 é reduzir o uso desses aparelhos, né? “O segredo é equilibrar o uso de tecnologia com outras atividades, como ler, ir ao cinema, fazer ioga, Pilates, nadar, enfim, basta usar o bom senso e equilibrar o celular com outras rotinas”, sugere Walkiria.
 
Outra dica da fisioterapeuta é realizar alongamento das mãos, punhos, pescoço, ombros, braços e antebraços a cada 20 ou 30 minutos quando estiver no celular ou até mesmo no computador. Usar as duas mãos também é importante, assim como não deixar o pescoço muito abaixado e sobrecarregar os ombros para segurar o aparelho.
 
“Tenho indicado para os pacientes que chegam para a fisioterapia vítimas do mau uso da tecnologia explorar melhor os recursos de voz do celular. Em todos os aplicativos é possível enviar mensagem de voz e até mesmo buscar por serviços por meio da voz. Isso já ajuda a dar um descanso para os dedos das mãos e punhos”, comenta a especialista.
 
Quando os quadros de dor são importantes e a tendinite é confirmada pelo diagnóstico médico, a fisioterapia ajuda a fortalecer músculos e articulações e também melhora a flexibilidade, sem contar na redução da dor. Entretanto, se a pessoa voltar aos velhos hábitos, a inflamação irá persistir. Por isso, é preciso pensar em formas de reduzir o uso destes dispositivos, fazer um verdadeiro detox digital.

Última atualização em Sex, 24 de Novembro de 2017 13:12
 

Faça o Teste e descubra : Você tem medo de voar?

São Paulo, 24 de novembro de 2017 – Se você sente medo de voar, saiba: você não está só! Praticamente metade dos passageiros já experimentou algum grau de desconforto durante uma viagem de avião. Um em cada oito, no entanto, tem pavor de viajar de avião, a chamada aerofobia. Um dos mais conhecidos aerofóbicos é o diretor dinamarquês Lars Von Trier, de Ninfomaníaca (2013). O cineasta costuma voltar do Festival de Cannes de carro para casa, tal o terror de subir em um avião.
 
A maioria das fobias aparece no fim da segunda infância, início da adolescência e tende a piorar com a idade. Segundo Fernanda Queiroz, psicóloga e cofundadora da VOE Psicologia, as fobias são medos intensos de coisas que, na realidade, apresentam um perigo pequeno ou nenhum perigo. “É um medo irracional.”
 
Não é incomum uma pessoa ter aerofobia combinada a outras fobias, como é o caso do medo de altura, ou acrofobia. “O ser humano não nasceu com asas, portanto, voar realmente é algo estranho, que literalmente nos tira do chão. Por isso, muitas pessoas acreditam que viajar por meio de transporte terrestre é mais seguro, quando na verdade não é, e as estatísticas comprovam isso”, diz Fernanda. A chance de morrer em um avião é 1 em 11 milhões. Já a probabilidade de um acidente fatal no transporte terrestre é de 1 em 5 mil. 

 
Sinais são iguais
Os sinais físicos e psicológicos do medo de voar e de altura são praticamente os mesmos. “Além de ansiedade desmedida, geralmente os sintomas incluem elevação da frequência cardíaca, tremores, sudorese, dores do peito, tontura e respiração ofegante”, explica Paola Casalecchi, psicóloga e cofundadora VOE Psicologia.
 
Tratamento à mão
Hoje, há uma diversidade de técnicas para ajudar quem sofre com esses medos. A VOE Psicologia, por exemplo, trabalha com uma combinação de técnicas de um protocolo de um dos principais centros de estudo sobre o medo de voar. “O tratamento é de curta duração. São 10 sessões, se a pessoa quiser fazer sozinha, ou dois dias para grupos, num esquema intensivo. Combinamos dessensibilização sistemática, também muito usada no caso da acrofobia, terapia cognitivo comportamental e técnicas para o controle da ansiedade”, contam as especialistas.
 
Além disso, a pessoa é exposta gradualmente e com todo o cuidado à situação que lhe gera medo, no caso, voar. “É uma simulação de voo terapêutica, feita em simuladores de voo, com pilotos e outros técnicos de aviação.” Cerca de 90% dos pacientes se veem livres da fobia. O último curso do ano acontece nos dias 9 e 10 de dezembro, em São Paulo. No próximo ano, a terapia chega para os cariocas.
 
E você, tem medo de voar?
Se você leu este texto e ele caiu como uma luva para o seu caso, que tal fazer um teste para checar se o seu medo é patológico ou normal?  Entre aqui e descubra: Teste seu medo agora mesmo!

 

Última atualização em Sex, 24 de Novembro de 2017 12:42
 

Opa : Estreando nos cinemas Pai em Dose Dupla 2

Confesso que quando fui assistir à “Pai em Dose Dupla 2” não esperava nada dele, afinal, apesar do sucesso de público do primeiro filme, eu, particularmente não havia gostado dele e explico o porquê.

Apesar de a ideia ter sido boa e atual, o roteiro do filme deixou muito a desejar.

Foram situações malucas demais, até para que estava esperando isso, já que o ator Will Ferrell, que tem a mão pesada em exagerar nas cenas de humor, que acabam ficando sem graça, estava no longa.

Voltando para o filme atual, acabei sendo surpreendida com um humor mais comedido e muito menos apelativo, o que deixou a comédia bem mais agradável de assistir.

Na nova história encontramos Brad e Dusty vivendo harmoniosamente, cada um respeitando o espaço do outro.

A gente percebe que existe um certo exagero na relação, mas eles trabalham constantemente para manter uma boa convivência em prol da felicidade dos filhos.

Com a aproximação do Natal e a dificuldade das crianças em terem que passar as festas nas duas casas, eles pedem para que nesse ano seja diferente e todos concordam.

Mas, Dusty não contava com a inesperada chegada de seu pai, que tem uma relação bem difícil com ele.

Para amenizar as coisas, o pai de Brad também aparece para se juntar à família nesse momento especial, mas com uma grande diferença, eles têm uma relação de amor muito efusiva.

Essa diferença nas relações afetivas vai trazer muitos sentimentos represados à tona, e junto com eles, muita confusão e muita risada.

O diretor conseguiu reunir o elenco do filme anterior, trazendo ainda Mel Gibson e John Lithgow para abrilhantar ainda mais as cenas desse time que está com uma ótima química.

No elenco encontramos novamente a atriz/modelo brasileira Alessandra Ambrósio que tem um papel um pouco maior na história, apesar das poucas falas.

Quando o filme terminar não saia logo da sala, pois no final de todos os créditos tem uma cena escondida.

“Pai em Dose Dupla 2” é um filme para toda a família. E é diversão na certa.

Título Original:

Gênero: Comédia

Duração: 1 hora e 38 minutos

Ano de Lançamento: 2017

Direção: Sean Anders

Elenco: Will Ferrell, Mark Wahlberg, Mel Gibson, John Lithgow, Linda Cardellini, John Cena, Owen Vaccaro, Scarlett Estevez, Alessandra Ambrósio.

RITA VAZ

TUDO SOBRE FILMESwww.ritavazm.blogspot.com.br

Última atualização em Qui, 23 de Novembro de 2017 13:18
 

O maior Festival de Arrancada da América latina está de volta

Os motores vão roncar alto no autódromo Internacional de Curitiba no Festival Força Livre de Arrancada, o maior e mais tradicional da América Latina.

 

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A expectativa é que mais de 40 mil pessoas acompanhem de perto a 24ª edição do evento que será realizada entre os dias 7  a 10 de dezembro.

A competição terá a presença de mais de 200 pilotos do Brasil e de outros países. Os participantes serão divididos em 21 categorias, de acordo com o tipo de preparação de cada carro.

"Em uma prova de Arrancada, ganha quem percorrer as distâncias de 201 ou 402 metros no menor tempo possível partindo da imobilidade. Para isso, os carros passam por preparação extrema", explica Eduardo Pereira, diretor da Força Livre.

As categorias que mais empolgam o público é a Dragster Top Alcohol e Dragster Light que reúne carros capazes de ultrapassar a velocidade de 300km/h em pouco mais de 5 segundos.

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Com dez campeonatos conquistados na Dragster Top e atualmente correndo na Light, Mauricio de Barba fala da expectativa de correr em Curitiba.

"Uma competição tradicional que mexe muito com o público e com os pilotos. A novidade esse ano é que vou andar pela primeira vez em Curitiba nos 201 metros, medida que meu carro é recordista no velopark", disse o dono do carro numero 12.

Outras categorias que chamam a atenção do público são aquelas que contam com carros parecidos com carros de rua, porém preparados para a arrancada,como a Pro Mod e a Turbo Traseira que tem carros clássicos nacionais com tração traseira, como o Chevrolet Opala e também o Chevette que recebem preparações pesadas para alcançar os 1500 cavalos de potência.

"Um diferencial do Festival é que permite a interação de público e pilotos durante todo o evento. Um verdadeiro show e muito tradicional", conta Pereira.

O Festival Força Livre tem patrocínio das empresas Master Power Turbos, Militec e Injepro

Serviço 

7  a 10 de dezembro.

Tabela de ingressos:

R$ 10,00 - sexta

R$ 20,00 – Sábado

R$ 30,00 – Domingo

R$ 70,00 – Credenciamento com aceso aos boxes (domingo)

R$ 100,00 – Credenciamento com acesso aos boxes (válido para sex, sáb. e dom).

Última atualização em Ter, 21 de Novembro de 2017 11:36
 


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