Reynaldo Gianecchini convida a participar do CONDEPE 2018

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Reinaldo Gianecchini (Foto: JETSS)

 
A equipe de Enfermagem é parte essencial no tratamento e na cura de pacientes. Experiência, carinho, atenção e, principalmente, profissionalismo são as principais características necessárias para um bom atendimento.
   
Entre os milhões de pacientes que reconhecem os profissionais da Enfermagem como responsáveis pelo sucesso do tratamento, o ator Reynaldo Gianecchini é um deles. 
Em 2011, o ator foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, tipo raro de câncer que atinge a medula óssea. Em 2012, revelou que estava curado.
   
"Como vocês sabem, hoje eu estou curado, mas foram momentos delicados que seriam até mais difíceis se eu não tivesse uma equipe de Enfermagem tão atenciosa e competente", lembra Gianecchini, em um vídeo recém-postado na página do Congresso de Desenvolvimento Profissional em Enfermagem, CONDEPE 2018, no Facebook.
   
O ator também faz um convite aos enfermeiros, assistentes e auxiliares para que participem do Congresso, totalmente dedicado à qualificação profissional e onde todos terão a oportunidade de multiplicar seus conhecimentos e projetar o futuro da carreira.

 

Com uma programação cheia de novidades, o congresso abrangerá temas como terapia nutricional e intensiva, feridas e estomas, simulação realística, trauma, paciente crítico, estética e saúde, enfermagem forense, entre outros.

Sem dúvida, imperdível para os profissionais que precisam fazer uma revisão e para aqueles que necessitam de atualização do conhecimento em Enfermagem.

O CONDEPE acontece nos dias 3 e 4 de abril, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.


Mais dados e inscrições em 
http://condepe2018.com.br/

Última atualização em Sex, 02 de Março de 2018 16:08
 

Mariana Canet e Carmen Lucia Kremer expõem no Guido Viaro

A exposição “O Limite do Concreto” instiga o olhar espontâneo das formas livres e apresenta uma conversa harmônica entre a fotografia artística e as texturas artesanais

Carmen Lucia e Mariana CanetA artesã Carmen Lúcia Kremer e a fotógrafa Mariana Canet

A fotógrafa Mariana Canet e a artista Carmen Lucia Kremer abrem no próximo dia 1.º. de março (quinta-feira), às 19h30, no Museu Guido Viaro, a exposição “O Limite do Concreto”. A mostra traz 25 obras de grandes dimensões em que o registro fotográfico de Mariana interage com o trabalho em papier-mâché de Carmen Lucia. Em algumas, a textura serve de base para a imagem, noutras, se sobrepõe.  O resultado são camadas de texturas, cores e formas harmônicas.

Ao se deparar com o trabalho de reciclagem de Carmen Lucia, o olhar atento aos detalhes da fotógrafa enxergou a possibilidade de novos experimentos.  Carmen, que   prefere se autodenominar artesã, há muitos anos caminha profissionalmente ao lado da fotografia com produção e pós-produção fotográfica.

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Obra da Exposição O Limite do Concreto

 

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Obra da Exposição O Limite do Concreto

 

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Obra da Exposição O Limite do Concreto

 

A parceria rendeu frutos interessantes, bi e tridimensionais.  “Fomos além da fotografia”, explica Mariana. Para ela, os seus registros são a matéria se transformando em fotografia. Já o trabalho de Carmen é a matéria se transformando em arte. A mostra “O Limite do Concreto” estará aberta ao público de 2 de março até 1º de abril, sempre das 14 às 18 horas, de terça-feira a sábado. O Museu Guido Viaro fica na Rua 15 de Novembro, 1348, no Centro. A entrada é franca

Serviço

Exposição “O Limite do Concreto”

Abertura: 1º/03/2018, às 19h30

Funcionamento: de terça a sábado, das 14 às 18 horas

Período: de 1º/03/2018 a 1º/04/2018

Local: Museu Guido Viaro

Endereço: Rua 15 de Novembro, 1348, Centro.

Entrada: franca

Última atualização em Qua, 28 de Fevereiro de 2018 12:35
 

Karol Conka na capa da Glamour de Março | Entrevista

Rapper fala sobre sexo oral, maconha, preconceito, assédio, Tinder e outros assuntos

imagem release 1210953Karol Conka para Glamour de Março
Cassia Tabatini

Não existe tema proibido para Karol Conka, 31 anos. Nem frases feitas para falar de sexo oral, preconceito, maconha, casamento, assédio... Ainda bem. Prestes a lançar um novo álbum, a curitibana, radicada em São Paulo, prova aqui por que é o símbolo-mor da Geração Tombamento. “Quero mostrar que as mulheres podem falar. Não podemos nos calar diante de nada”.

Conta mais sobre essa nova era? É uma nova fase, depois de ter dado um tempo para lidar com questões pessoais. Estava em conflito comigo mesma. Não tinha noção do que é ser uma pessoa pública. Teve uma época em que fiquei com medo de andar na rua, foi estranho.

Quando começou a se sentir assim? Há um ano.Sempre saí na rua numa boa, mas no ano passado começou a ficar difícil. Senti isso quando fui ao cinema com meu filho [Jorge, de 12 anos] e perdemos o início do filme. Ele ficou chateado, achando que as pessoas não me respeitavam. Fiquei pensando nisso. Não é uma questão de respeito, elas só gostam de mim. Ao mesmo tempo, me idealizam, como se eu fosse uma diva, como se não frequentasse certos lugares. Aí fico sem entender o que estou passando para as pessoas, sabe?

Fumar maconha te deixa mais tranquila?

Acho que sim. Gosto de fumar, mas antigamente fumava mais. Fumar demais atrapalha. Tudo demais atrapalha. Falo para o meu filho que quando ele quiser fumar, para me avisar, que eu que vou botar para ele. Ele responde que nunca vai fumar. Respondo: “Arrasou!”. Filho de maconheiro não fuma!

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Cassia Tabatini

Está namorando? Não. Estou solteira há cinco meses. Meu último namoro durou um ano.

Ouvi dizer que você entrou no Tinder...

Gente, o que foi isso? Quem deixou eu fazer isso? Foi um momento que durou três dias. Vários fãs vinham falar comigo de assuntos variados. Aí dei um match com um boy lá, e ele não acreditava que era eu. Para provar, o segui no Instagram. Chamei para jantar e aí, pessoalmente, achei uó. Parecia que eu estava falando com um fã mesmo. Jantamos e tchau. Ele me perguntou se não ia rolar nem um beijinho. Eu falei: “Lembra o que estava escrito na minha descrição? Estou aqui para tirar uma onda”. Então, foi isso mesmo. Beijo, tchau.

Taí uma atitude empoderada!

Eu sou uma mulher bem resolvida com todos os temas da minha vida. Falo mesmo que não rolou e pronto! Fui embora e, ainda, deixei um baseadinho para ele de presente. Depois, bloqueei e já era. Dizer não para uma pessoa também é um ato de sinceridade.

Gosta de namorar? É fiel?

Gosto de ter alguém, de fazer tudo junto. Sou bem leal. Se sinto vontade de ficar com outra pessoa, aviso. Tive um namorado que falou que tudo bem. Aí, fiquei com o outro e terminei com ele.

Prefere namorar homens ou mulheres?

Não penso nisso. É uma questão de aura. Nunca namorei mulheres, só fiquei. Namorei quatro caras na vida. Não é fácil namorar comigo.

O que acha de casamento?

Tenho pavor. Queria saber da onde surgiu essa coisa de casamento. Respeito as pessoas que vivem assim. Eu mesma já morei junto durante três anos e meio, mas, cara, não sei. Quando namoro, eu grudo. Quero levar para todos os lugares. Agora estou tentando achar esse equilíbrio: só namorar mesmo. Às vezes, a gente se apaixona por um relacionamento que a gente idealiza e, com o passar do tempo, vê que não é bem aquilo.

Podemos esperar polêmicas, como “Lalá” [hit sobre sexo oral]?

Sempre. Não entendo quando me falam que eu não devia cantar uma música como “Lalá” porque é feio. Minha mãe foi a primeira a dizer isso, falou que era baixaria. Mas sempre falei sobre esse assunto com as minhas amigas.

Era “lalá no clicli”, de clitóris. Minha mãe achou um absurdo quando ouviu. Achou pesada. Aí botei “meu pau te ama” para ela ouvir e ficou tudo bem. Até meu filho acha que a música é ok.

Como aborda esse assunto com ele?

Ele entende. Hoje com a internet as crianças sabem tudo. Mas tento mostrar um lado mais poético. Converso de um jeito leve, descontraído. Não falo “pênis na vagina é sexo”. Mas ele sabe o que é. Sexo oral, por exemplo, ele falou que era um carinho dos adultos. E é mesmo. Quando ele deu um selinho numa amiga, me contou. Achei fantástico. Ele não me esconde nada.

Como mulher, você se preocupa em criar um homem que não seja machista, que trate bem as mulheres?

Sim, mas fico mais tranquila com essa geração, que tem uma cabeça mais aberta. Ele estuda em um colégio particular em que há toda uma consciência sobre representatividade, feminismo. Ele gostava de brincar de casinha, a prima dele gosta de carrinho, e não há problema nenhum nisso.

E como você resolve a questão sexo na sua vida?

Às vezes, vou para o rolê na intenção, falando “hoje vou transar”. Aí saio com as minhas amigas e a gente começa a beber, a falar de música, a dançar quando vejo, são seis da manhã e não peguei ninguém.

Você se define como bissexual mesmo não tendo namorado mulheres?

As pessoas também têm uma coisa com o bi, né? Como se eu fosse olhar para a bunda das mulheres, sei lá. Não é assim. Acho que as pessoas bi olham muito mais para o ser. Se a pessoa não tiver membro nenhum e você curtir, pronto. Tem gente que acha que a turma do empoderamento é bagunça. Epa! Não somos bagunça, não!

Sente que existe um preconceito aí?

Tem um restaurante que almoço sempre e, um dia, o dono veio falar comigo, dizendo que viu minha entrevista no programa Conversa com Bial e me achou culta, inteligente, que não esperava. Perguntei: “Por que não esperava?” Ele: “Não sei, essa galera do empoderamento é meio louca”. Retruquei: “Querido, você não sabe de nada. Meio louca é a sua galera, que tem muito o que aprender com a gente”. Existe uma grande marca aí, internacional, que está incomodada com o tanto de negros bem-sucedidos que gostam e usam suas peças. As pessoas ainda têm preconceito com o rap, que foi considerado em 2017 o estilo musical mais ouvido do mundo. A moda depende do universo negro. Essa coisa do colorido vem do negro. A maquiagem surgiu no Egito, com os negros. Mas a galera continua achando que não. Por isso, fico muito lisonjeada quando a Glamour me chama, quando estou na capa da revista.

Por que acha que conseguiu chegar lá?

O sucesso é o que você move nas pessoas, o que causa nelas. Sei que para o meu mundo eu sou linda, mas para o mundo convencional ainda falta um monte de coisas em mim. Aí entendo que a beleza não é o principal, mas sim o carisma, o profissionalismo. Sou fã da Gisele Bündchen. Ela é linda, mas não foi só a beleza exterior que abriu as portas para ela. Ela chegou lá por ser a mais profissional, por não reclamar e entender o lugar que ocupa, o que quer passar. Se uma marca me contrata, sei o que meu público espera de mim. Ser estrela é saber brilhar com os outros.

Você deve morrer de orgulho de ter deixado essa marca do “tombamento”, não?

Muito. Principalmente porque isso veio dos meus fãs. Estava em Paris escrevendo essa música [em 2014], porque precisava falar de feminismo. Na hora do refrão, pensei em “já que é pra sambar, sambei”. Entrei no Twitter e um fã me elogiou assim: “A senhora tomba tudo”. Respondi: “Já que é pra tombar, tombei”. E ficou. Tem uma sonoridade indígena... Queria marcar uma era.

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Cassia Tabatini

Sua criação foi feminista?

Fui criada pela minha mãe e minha avó materna. Meu pai ficou em casa até meus 11 anos, mas era alcóolatra. Sempre vi os homens como frágeis. Não tem uma história de um homem incrível na minha família. Meu avô materno espancava a minha avó. Ela costumava dizer que o homem sempre olharia a mulher de cima, então, desde o início devíamos nos impor. Ele só parou de agredi-la quando ela revidou. Meu radicalismo vem daí. Lembro de ter visto meu pai erguer a mão uma vez para minha mãe. Ela disse: “Bate, me arrebenta, mas consiga me deixar no chão, porque se eu levantar eu vou quebrar a casa inteira, você inclusive”. Sei de histórias terríveis do meu pai chegar bêbado e obrigar minha mãe a transar. Mais tarde, expliquei a ela que isso já era estupro, mesmo dentro da relação.

Para que serve o dinheiro para você?

Sou capricorniana e gosto de dinheiro, mas tenho um lado roots também. Gosto de comer bem, de conforto, mas não ostento. Quando mostro, tem uma função. Dia desses, postei meu Mercedes-Benz. Para tudo! Olha eu! Uma negra em um Mercedes! Se você é da periferia, do rap, é feio ter dinheiro. E não é. Por que o negro, no Brasil, tem que ficar naquele conceito, sempre como um pé de chinelo? Se você botou Miu Miu ou um terno de 3 mil não é mais humilde. Mas todo mundo pode. Quero ser milionária para dividir, abrir ONGs, doar o que puder.

Última atualização em Qua, 28 de Fevereiro de 2018 11:51
 

Bruxaria é a religião que mais cresce nos EUA

Qual é a religião que cresce mais rápido nos Estados Unidos? Se você disser Cristianismo, estaria bem longe da verdade!

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Na verdade, os números mais recentes mostram que o Cristianismo está em um grave estado de declínio na América. Se você disser islamismo, está muito mais perto de uma resposta correta. O islamismo é uma das principais religiões de maior crescimento nos Estados Unidos. Mas há uma fé que está crescendo ainda mais rápido do que o Islamismo. Ela é chamada de Wicca, um nome moderno e alternativo para Bruxaria, e atualmente o seu número de adeptos aumenta em um ritmo surpreendente! 

A Wicca surgiu como uma fé estabelecida em meados do século 20, mas as origens de muitas de suas práticas remontam milhares de anos, e alguns pesquisadores acreditam q ue certos aspectos da Wicca podem ser rastreados até a antiga Europa. Estima-se que o número de americanos que praticam esta religião está dobrando a cada 30 meses e, neste momento, há mais de 200 mil bruxos cadastrados em organizações de Bruxaria e aproximadamente 8 milhões de praticantes não registrados da Wicca. 

Esta é uma tendência que não começou apenas alguns anos atrás. Na verdade, de acordo a American Religious Identification Survey a Wicca alcançou um crescimento anual médio de 143% no período de 1990 a 2001 (de 8.000 para 134.000 - dados dos EUA / similar para o Canadá e a Austrália). De acordo com The Statesman, Anne Elizabeth Wynn afirma: "As duas pesquisas americanas de identidade religiosa mais recentes declaram a Wicca, uma forma de Paganismo, a identificação espiritual de mais rápido crescimento na América".

O mesmo é verdade para o Brasil. A Wicca está entre as 10 principais religiões com maior número de adeptos no país. Ela conta com templos estabelecidos, é mencionada na Cartilha Nacional de Diversidade Religiosa e Direitos Humanos do Governo Federal. Fórum para uma Cultura de Paz e Liberdade Religiosa mantido pelo Governo no Estado de São Paulo.

As estantes das livrarias estão repletas de títulos sobre o assunto e, ainda que os temas esotéricos tenham estado em franco declínio nas vendas do mercado literário, a procura pelos livros sobre Bruxaria tem crescido vertiginosamente e a cada mês mais títulos são lançados. O principal autor sobre o tema no Brasil é Claudiney Prieto. Com mais de 15 títulos publicados sobre Bruxaria, ele se tornou o primeio best-seller sobre o assunto no Brasil. Seu livro mais conhecido, "Wicca - A Religião da Deusa", atingiu a marca de mais de 200 mil exemplares vendidos em todo o país, o que representa mais de 1 milhão de leitores da obra e interessados acerca do tema.

Última atualização em Qua, 28 de Fevereiro de 2018 10:53
 

Marina Ruy Barbosa e Cauã Reymond Inverno 2018 da Colcci

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Londres, uma das grandes referências da moda global, foi o cenário escolhido pela Colcci para sua campanha de Outono/Inverno 18, estrelada por Marina Ruy Barbosa e Cauã Reymond.  O tema da coleção é “Sonhadores Urbanos” e a campanha faz uma combinação ousada entre proporções e estilos com a assinatura do fotografo italiano Giampaolo Sgura.

Com a temática lúdica da coleção, os atores invadem os famosos pontos turísticos da cidade, como a London Eye e Big Ben. Pelas ruas londrinas, os dois desfilam as apostas da temporada traduzidas em roupas em veludo, xadrez e o tradicional denim da marca.

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Ficha técnica
Foto: Giampaolo Sgura

Direção de arte: Vinicius Marques (Agencia Escala)
Stylist: Fabio Ishimoto
Hair: Franco Gobbi
Makeup: Maud Laceppe
Film maker: Thiago Jenne (8588 Studio)
Produção executiva: The box

Última atualização em Sex, 23 de Fevereiro de 2018 18:17
 

Últimos dias da Bienal de Curitiba 2017 no MON

A Bienal ocupa vários espaços expositivos do museu e segue até domingo

 

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O Museu Oscar Niemeyer (MON) encerra no próximo domingo, dia 25/02, as mostras da Bienal de Curitiba 2017 que estão em cartaz no espaço. A Bienal está instalada nas salas 1, 2, 3, 9 e Olho, além da torre do Olho, Espaço Araucária e área externa.

 

A Bienal de Curitiba é reconhecida como o maior evento de arte contemporânea da América do Sul e uma das principais mostras de arte do circuito mundial. Essa edição, com o título "Antípodas – Diverso e Reverso", homenageia a China.

 

Espaços e curadorias

O "Olho" e Espaço Araucária abrigam "Vibrations", com curadoria de Fan Dian, Fang Zhenning e Liu Chunfeng, com obras de 36 artistas chineses. Já o térreo da Torre do MON recebe a CAFAM Biennial (Central Academy of Fine Arts Museum) de Pequim, e o primeiro andar da Torre do museu expõe Shanghai Biennale, que trazem conteúdo sobre as Bienais Chinesas, com vídeos e outros materiais de divulgação, contando o histórico das edições e explicando o que são ambos os eventos.

 

Seguindo o conceito da Bienal, outras salas do museu exibem obras de artistas selecionados por diferentes curadores. A sala 1 tem curadoria de Tício Escobar (Paraguai), na sala 2, a curadoria é de Massimo Scaringella (Itália) junto com Marta Mestre (Portugal); o espaço entre as salas 3 e 6 tem curadoria de Tereza de Arruda (brasileira, há 30 anos em Berlim) e Massimo Scaringella (Roma, Itália) e, na sala 9, participam três curadores: Luiz Brugnera (Rio Grande do Sul), Tulio de Sagastizabal (Argentina) e Leonor Amarante (São Paulo).

 

O curador-chefe do MON, Agnaldo Farias, faz a curadoria da mostra de Juliana Stein, "Não está claro até que a noite caia", na sala 3. Além dos espaços internos, há obras no jardim externo e espelho dágua.

Conceito

O termo "Antípodas" refere-se a posições diametralmente opostas entre si. Nesta Bienal, este título foi escolhido para indicar metaforicamente pontos geográficos radicalmente distantes uns dos outros. A China, país homenageado desta bienal, marca um ponto extremo, especialmente em relação aos países latino-americanos. No entanto, a cultura, especialmente em suas manifestações artísticas, tem a possibilidade de criar vínculos e traçar diagramas entre os lugares mais distantes. A ideia de diversidade, um dos pontos centrais desta bienal, é reforçada por meio da vinculação de zonas e situações opostas que coincidem sem arriscar suas respectivas diferenças.



Serviço

Encerramento da Bienal de Curitiba 2017 no MON

Até 25 de fevereiro de 2018, domingo

Terça a domingo, das 10h às 18h

Ingresso: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)

Quarta Gratuita, das 10h às 18h

Retirada de ingressos: até 17h30

www.museuoscarniemeyer.org.br

Última atualização em Qui, 22 de Fevereiro de 2018 13:50
 


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