Pitty, Forfun e Cine em Curitiba

O Acontece Curitiba está muito chique...fomos convidados para o camarote da Estação Coca-Cola neste domingo.

Além das bandas, o Estação Coca-Cola conta com outras surpresas.

Pitty
Nascida em Salvador em 1977, Pitty passou pelas bandas Shes (1998) e Inkoma (1998-2000) antes de investir na carreira solo. Seus dois primeiros discos, Admirável Chip Novo (2003) e Anacrônico (2005), renderam 350 mil cópias vendidas, nove Video Music Awards Brasil, cinco prêmios Multishow de Música Brasileira e diversas apresentações no exterior.

Pitty lançou um DVD ao vivo, {Des}Concerto ao Vivo, em 2007, gravado no Citybank Hall, em São Paulo. O álbum mais recente, Chiaroscuro, foi lançado em agosto de 2009 e apresenta 11 faixas inéditas.

O time da cantora é formado por Silvano Joe (baixo), Duda (bateria) e Martin (guitarra). Dentre as referências da banda estão nomes como Muse, Queens Of The Stone Age, In Flames, Black Sabbath, Faith No More, Johnny Cash, Placebo e Ravi Shankar.

Forfun
No show, Danilo Cutrim (guitarra e vocais), Nicolas César (bateria), Rodrigo Costa (baixo e vocais) e Vitor Isensee (teclados, samplers e escaleta) apresentam as músicas do novo disco, como Cósmica, Uma noite em Havana, Gruvi quântico e Ai Sim, a nova música de trabalho, além do primeiro single, Sol ou chuva, bastante executado nas rádios de todo o país. A banda ainda garante no set list alguns antigos sucessos, como História de Verão, Hidropônica, Good Trip e Metalmorfose, além do cover de Jamin´, de Bob Marley.

O álbum Polisenso, que chegou às lojas em embalagem Digipak neste ano, traz algumas inovações na sonoridade do grupo, mesclando influências de dub, reggae e música eletrônica, somados a guitarras pesadas e letras que abordam temas sociais, numa sonoridade com muito groove e levadas dançantes, todas de autoria do quarteto, como acontece desde o primeiro álbum.

O Forfun nasceu em 2001 e foi uma das primeiras bandas brasileiras a divulgar seu trabalho através da internet, quando eles mesmos gravavam, editavam e colocavam no site imagens da sua rotina de shows, ensaios, além de cenas de viagens e do backstage. Em pouco tempo, a banda conquistava uma legião de fãs e, mesmo de forma intuitiva, já fazia o que atualmente é chamado de marketing viral, prática que a banda cultiva até hoje.

Em 2003, o Forfun lançou um CD independente, Das Pistas de Skate para as Pistas de Dança, que logo despertou o interesse de alguns executivos do mercado fonográfico. Em 2005, o produtor Liminha inaugurou o o selo SuperMusic com o lançamento do segundo disco da banda, Teoria Dinâmica Gastativa, que teve show de lançamento em outubro do mesmo ano, num Canecão superlotado. A repercussão do show deu ao Forfun o reconhecimento necessário e levou a banda aos palcos dos principais festivais do país.
 
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