Star Wars O despertar da força

Sim, a força está de volta. E ao que parece, uma nova geração de fãs é despertada.

A saga Star Wars é um caso único, possivelmente, pois é envolto por elementos próprios que entraram para a cultura pop com uma força inigualável. É possível enxergarmos esta devoção nos fãs de Senhor dos anéis; Harry Potter; entre outros, mas Star Wars talvez ainda seja simbolicamente mais forte.

Um exemplo disso: quando o segundo trailer de ‘O despertar da força’ revelou o personagem Han Solo no final, a emoção dos que assistiram ao vídeo se tornou viral, tão interessante quanto o próprio trailer.

É uma história para os fãs, mas não só para eles. Os fãs enxergam Han Solo, os não fãs o Harrison Ford. Os fãs enxergam quase todos os easter eggs, os não fãs sabem que existiu um tal de Darth Vader e os sabres de luz são realmente o máximo.

A expectativa alimentada por meses era a de que este novo filme fosse incrível. E de fato é. O diretor J. J. Abrams, como era de se esperar, conseguiu resgatar a magia da primeira trilogia que teve início no ano de 77. Isso se expande à trilha sonora, que está belíssima e traz sutilmente alguns dos acordes dos primeiros filmes.

O “ponto fraco”, por enquanto, é o vilão do filme. E as aspas aqui atendem ao seguinte propósito: o próprio vilão se sente fraco, pois está em uma espécie de conflito com a ‘força’. Em todo caso, ainda está anos-luz de Darth Vader, considerado por muitos como o 3º maior vilão do cinema.

É isso. A força despertou. A “velha força”. Luz x trevas; bem x mal; mocinhos; vilões e todos os clichês desta dualidade presente deste que o mundo é mundo. Por que dá tão certo em Star Wars?

Seja como for, a galáxia já não está distante.

Diego Gianni

Acontece Curitiba

NOTA: 9,5

 

 

Última atualização em Seg, 21 de Dezembro de 2015 10:05  
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