E quando não for natal...

23 de dezembro, ante-véspera do natal.

Mas... e quando não for natal?  

Será que algum vento desavisado ainda trará canções alegres, dessas que faz gente grande "meninas" e rir à toa?

Será que as crianças abandonadas serão lembradas por alguma alma que esqueceu que o natal passou, mas não passou a solidariedade?

Será que os velhos nos asilos ainda manterão as esperanças das visitas que não vieram, dos abraços que não receberam, dos risos que não riram?

23 de dezembro, ante-véspera do natal.

Mas... e quando não for natal? 

Será que algum vento desavisado ainda trará canções alegres, dessas que faz gente grande "meninas" e rir à toa?

Será que as crianças abandonadas serão lembradas por alguma alma que esqueceu que o natal passou, mas não passou a solidariedade?

Será que os velhos nos asilos ainda manterão as esperanças das visitas que não vieram, dos abraços que não receberam, dos risos que não riram?



Será que as pessoas continuarão abertas para o perdão, generosas nos julgamentos e aliadas em campanhas de solidariedades? 
Será que as casas serão iluminadas pelas luzes invisíveis do amor e as crianças manterão suas crenças no bom velhinho?


E quando não for natal...

Será que a estrela de Belém apagará o seu brilho e a humanidade não mais encontrará o caminho que leva a Jesus? 

Será que a árvore e os enfeites natalinos voltarão ao maleiro e deixarão de viver por mais onze meses?
Então, quando não for natal...

Que a criança renasça todos os dias em todos os corações, e que seja livre para alcançar estrelas num salto... 

Que o Deus menino continue a sorrir na lapinha dos nossos corações e a amizade seja elos de uma corrente que sentimento algum a faça romper...

Que a magia do natal seja eterna, para fazer de cada dia, um dia tão especial que nossos espíritos se encontrem, no amor, na vida e muito mais...


Será que as pessoas continuarão abertas para o perdão, generosas nos julgamentos e aliadas em campanhas de solidariedades? 

Será que as casas serão iluminadas pelas luzes invisíveis do amor e as crianças manterão suas crenças no bom velhinho? 

E quando não for natal...

Será que a estrela de Belém apagará o seu brilho e a humanidade não mais encontrará o caminho que leva a Jesus? 

Será que a árvore e os enfeites natalinos voltarão ao maleiro e deixarão de viver por mais onze meses?
Então, quando não for natal...

Que a criança renasça todos os dias em todos os corações, e que seja livre para alcançar estrelas num salto... 

Que o Deus menino continue a sorrir na lapinha dos nossos corações e a amizade seja elos de uma corrente que sentimento algum a faça romper...

Que a magia do natal seja eterna, para fazer de cada dia, um dia tão especial que nossos espíritos se encontrem, no amor, na vida e muito mais...

 

Enviada por email por Arlindo João Silva Filho

 
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