Banda Blitz hoje em Curitiba

Banda Blitz e ,claro,o Acontece Curitiba estará la também.

Canções como Betty frígida, Você não soube me amar, Weekend, A dois passos do paraíso e Mais uma história de amor (Geme, geme) levaram a banda Blitz ao auge do sucesso.

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Pitty, Forfun e Cine em Curitiba

O Acontece Curitiba está muito chique...fomos convidados para o camarote da Estação Coca-Cola neste domingo.

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Bazar animal

Amigos de Curitiba, neste final de ano há bastante procura por diversos artigos usados em nossa Lojinha-bazar Loja das Pulgas, apreciaríamos muito poder contar com sua colaboração doando objetos usados que já não lhes servem mais, vocês aproveitarão o verão para fazer uma faxina e desocupar espaço em casa e ainda colaborar para a manutenção de nossos mais de 2000 animais abrigados. Veja a relação dos principais itens vendidos na lojinha:

- Roupas e sapatos masculinos, femininos e infantis, brinquedos, pneus em bom estado, louças, móveis e eletrodomèsticos de qualquer tipo (sofá, mesa, armário, estante, geladeira, tv, freezer, fogão, dvd, etc.), aparelhos de ginástica, bicicletas, aparelhos de celular, quadros, livros, toalhas e lençóis, utensílios de cozinha, bijouterias, enfeites, etc.

Quem quiser visitar a lojinha ou deseja efetuar suas doações diretamente no local (endereço no bairro Campo Comprido, Rua Padre Paulo Warkocz, 70, perto da UNICENP, Curitiba-PR), favor ligar no 9918-7040 e falar com nosso colaborador Junior, inclusive para buscar suas doações.

Em Curitiba, além da lojinha, as doações podem ser deixadas em 4 pontos de coleta: pet-shop Rei dos Animais no Alto da XV (3362-5735), na Clínica Veterinária Nugvet no Cabral-Ahú (3014-8616), no Pet-show Angeloni (3027-0622) ou na sede administrativa da Amigo Animal no Campo Comprido (3027-2237).

A renda da lojinha é revertida para compra de ração para nossos mais de 2000 animais abrigados na Chácara São Francisco de Assis, em Campo Magro - PR.

 

Campanha antipornografia da China vai se estender até maio

A mais recente campanha do governo chinês contra a pornografia na Internet e em sites para celulares vai continuar até maio do ano que vem

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Lei destinada a substituir Lei Rouanet

Acompanhado de músicos eruditos e populares, funkeiros, atores e artistas plásticos, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, apresentou, na manhã desta quarta-feira (16)

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Brasileira que forjou ser vítima de ataque neonazista é condenada pela Justiça da Suíça

A advogada brasileira Paula Oliveira, que disse ter sido vítima de um ataque neonazista na Suíça, foi considerada nesta quarta-feira culpa de enganar a Justiça do país europeu. Paula foi condenada a pagar as despesas judiciais, que somam 2,5 mil francos suíços (R$ 4,2 mil), e outros custos do processo - como o da perícia psiquiátrica à qual foi submetida. Ela também foi condenada a pagar uma multa condicional de 10,8 mil francos suíços (cerca de R$ 18,2 mil).

A multa condicional, segundo o direito suíço, é uma quantia deve ser paga no caso de o réu incorrer em segundo crime ou burlar as condições impostas pelo tribunal. A promotoria havia exigido uma multa de 12,6 mil francos suíços (aproximadamente R$ 21,3 mil).

Neonazistas
O caso Paula Oliveira criou uma tensão diplomática entre o Brasil e a Suíça em fevereiro, quando a advogada de 26 anos, que vivia legalmente na Suíça, disse à polícia de Zurique que foi vítima de um ataque xenófobo.

A brasileira primeiramente disse que estava grávida e que havia perdido gêmeos quando os agressores marcaram, à faca, as iniciais de um partido de extrema direita suíço no corpo dela.

O caso, entretanto, mudou de direção quando Paula confessou a automutilação, embora ela tenha mudado novamente sua versão dos fatos durante seu julgamento.

Paula agora receberá seu passaporte de volta e poderá voltar ao Brasil. Entretanto, durante o processo, ela disse que desejava continuar na Suíça.

Contradições
Segundo a imprensa suíça, a brasileira fez declarações contraditórias e confusas no tribunal. Mas ela deu a entender à juíza que se recorda de ter sofrido um ataque. "Essa é a verdade que tenho em minha cabeça", afirmou ela, pouco depois de dizer que "não se lembrava de nada".

O advogado, Roger Müller, em seu discurso de defesa, afirmou que Paula Oliveira não sabe exatamente o que aconteceu naquele dia. O advogado disse também que Paula Oliveira viveu o caso em sua cabeça e, por isso, não teria tentado enganar as autoridades conscientemente.

Ele argumentou que os problemas psicológicos de Paula levaram a que ela acreditasse ter realmente sido vítima de um ataque. O advogado defendeu também a tese de que os exames clínicos foram falhos e que não podem ser considerados como provas.

Müller defendeu a absolvição de sua cliente, dizendo que ela foi uma das maiores vítimas do caso. "A história provocou uma crise familiar e arruinou a carreira dela como advogada", afirmou Müller.

Paula disse à juíza Eleonora Lichti que confessou à polícia ter inventado a história porque estava em estado de choque, "para que o assunto fosse encerrado o mais rápido possível" e para escapar também ao assédio da imprensa.

Segundo a brasileira, os policiais, na ocasião do seu depoimento, disseram que uma confissão resolveria o problema mais rapidamente.

Já a procuradoria argumentou que Paula forjou o ataque de forma premeditada, como uma saída para uma mentira que ela inventou, contando para o namorado e para a família e amigos que estava grávida.

Inf.BBc

 


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