#DESAFIO HITCHCOCK



Uma fanfic inspirada no texto “ROPE”, de Patrick Hamilton
Roteiro adaptado por Alexandre Pontara

Um experimento social no isolamento, um novo formato de linguagem que dialoga com o teatro, as lives, o reality e o audiovisual. Teatro Livestream? Live novela? Filme ao vivo? Cinema Digital? Espetáculo online? Tudo isso junto e misturado?

Desafio Hitchcock é mais do que um espetáculo online. É uma resposta dos artistas ao confinamento em meio à pandemia. Uma reinvenção da arte de atuar. Uma nova vanguarda nas artes.

O desafio começa na criação de um novo modelo de interpretação e linguagem proposta pelo diretor André Warwar, diretor geral e idealizador do projeto. Uma forma diferente de levar dramaturgia e espetáculo de qualidade ao maior número de pessoas.

O #DESAFIOHITCHCOCK é uma experiência imersiva, ao vivo, em tempo real, inspirada no argumento original do texto “Rope”, de Patrick Hamilton, e que gerou o filme “Festim Diabólico”, de Alfred Hitchcock. A partir da premissa inicial do argumento, tudo foi transposto para uma São Paulo dos dias de hoje, com seus influencers, sua gente descolada, suas redes sociais, suas lives, stories e transmissões em tempo real, e com o foco em uma elite que transita pelos bairros de Moema, Jardins, Pacaembu e Higienópolis. Todo o processo de criação, ensaios, direção e produção foram feitos online, sem contato entre os membros da equipe.

A partir do roteiro adaptado por Alexandre Pontara e com a direção brilhante de André Warwar, a experiência imersiva, em tempo real, arrebata a todos que assistem o espetáculo.

Em cena, 7 atores, cada um em sua casa, com suas câmeras ligadas (seus celulares pessoais), contracenando, virtualmente, e transmitindo suas imagens para o diretor André Warwar, que as recepciona, seleciona os enquadramentos, e transmite, ao vivo, sua proposta audiovisual.

Para quem assiste, a ilusão e a certeza de que os personagens estão todos no mesmo ambiente, na mesma sala de um apartamento. O diretor opera ainda, ao vivo, as costuras cênicas, a trilha e os efeitos sonoros. O resultado? Uma obra-prima para os novos tempos.  

O espetáculo é um desafio em todos os sentidos. Do isolamento de suas casas, cada ator opera sua câmera, faz a iluminação, prepara o cenário e os objetos cênicos, se aquece e se entrega a uma experiência imersiva, em que o principal sentido do ator é a audição. Em seu isolamento, o ator contracena com as paredes de sua casa, mas com a plena certeza de que os outros personagens estão ali. Durante o espetáculo, a vivência do personagem se constrói pela narrativa proposta pela direção precisa de André Warwar, que tudo orquestra, ao vivo, e orienta os atores em um backstage virtual. Câmeras, enquadramentos, olhares e interlocuções se controem ao vivo.

Desde sua estreia, em 11/07, o público tem saído arrebatado dessa experiência. Uma experiência única no mundo. Um formato inovador jamais experimentado anteriormente.

Veja o que o público tem falado sobre o espetáculo:

“Muita ousadia e coragem, foi MARAVILHOSO!”

– Frida Richter – Produtora de elenco

“Parabéns!! Sensacional! Arrasaram! Incrível a relação entre os personagens.”

– Celso Taddei – Roteirista

“Parabéns pela ousadia! Assisti do começo ao fim e fiquei impressionado. Uma experimentação assim envolve mil riscos e vocês mandaram muito bem. Envolvimento na narrativa, marcação dos atores, direção, cortes. Nossa! Zona de conforto? Pra que, né? Parabéns demais!”

– Dimas Novais

“Um mega exercício de teatro!”

– Ana Campbell

“Inovar é fazer o que ainda não foi feito. A partir de agora, os outros simplesmente aperfeiçoarão o que vocês iniciaram. Sensacional a coragem e o resultado.”

– Paulo Rabello

“Roteiro genial. Homenagem digna ao nome suspense. Não sei se alguém mais no mundo fez isso. Toda a experiência parte da audição: câmera centralizada. Drama. Carma. Justiça. Verdade ou Hipocrisia. Eu ouso dizer que isso foi uma tragoidía virtual.”

– Murilo Gomes

“Suspense na cena, as pausas dramáticas, cenário, tudo perfeito… Desafio mediante superação!”

– Anderson Nunes

“Parabéns pelo texto, pela iniciativa, pelo projeto, uma mistura de teatro e novela, adorei de verdade!!! Todo elenco muito bom, fui tomada pela cena e realmente parecia que estavam no mesmo lugar! Máximo! Parabéns, sucesso e vida longa para esse espetáculo!!!”

Laura Azulay – bailarina e coreógrafa

“Adoramos a experiência! ❤ Difícil esse processo… agora entendi o nome Desafio Hitchcock. Bravooooooooo!!!!”

Claudia Cristal – bailarina e coreógrafa

“Vocês inovaram ao mesmo tempo que nos sentimos no teatro! Parabéns!”

Fabi Fersasi

SINOPSE RESUMIDA:

“Brenno e Leandro decidem realizar uma festa no apartamento onde moram, em meio à pandemia do COVID-19. Essa reunião de pessoas tem objetivos sombrios e até certo ponto inexplicáveis, já que ocorre no mesmo ambiente de um baú com um conteúdo misterioso. Nenhum dos convidados sabe o que há de fato dentro dele, mas Rômulo, um escritor perspicaz, começa a perceber que o baú pode guardar um terrível segredo.” Uma reunião definida como um experimento social no isolamento, carregada de segredos, mistérios e pela obsessão de Brenno por Hitchcock e baús.

SERVIÇO

PLATAFORMA DE STREAMING SYMPLA

Estreou em 11/07

TEMPORADA – aos sábados – 23h35

Duração: 60 minutos

Classificação etária: 16 anos

Gênero: Suspense

Ingressos:

GRÁTIS

OPÇÃO 1 – 6,45 + TAXAS

OPÇÃO 2 – 18,45 + TAXAS

FICHA TÉCNICA

Argumento: Fanfic inspirada no texto “ROPE”, de Patrick Hamilton

Roteiro Adaptado – Alexandre Pontara

Direção Geral – André Warwar

Direção de Elenco – Thiago Greco

Direção Diegética – Willians Dias

Assistência de Direção – Priscila Franzoi

Elenco: Renato Krueger, Pedro Says, Alexandre Pontara, La Quica, Marcelo Pio, Ellen Rambo e Gabriel Maximo.

Direção de Arte – Ellen Rambo

Direção de Fotografia – Roberto Amadeo

Marketing e Divulgação – Thiago Mello e Pedro Says

Assessoria de imprensa – Braum Comunicação integrada

Programação Visual – Alexandre Pontara

Assistência de Produção – La Quica

Produção – Núcleo TG

Idealização: André Warwar

SOBRE ANDRÉ WARWAR

André Warwar é um diretor de cinema, podcaster e palestrante brasileiro. Formado em Cinema, dirigiu, em 2011, o primeiro filme brasileiro exibido na resolução 4k, o curta-metragem Retrato Falhado. O seu filme de estreia, o curta A Truta, foi escolhido um dos 10 melhores filmes pelo público no 11º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo de 2000. Em 2017, lançou seu primeiro longa-metragem como diretor, O Crime da Gávea. Em 2018, lançou o podcast de humor “Matriz de Risco”, cujo slogan é “muito de tudo e tudo de muito pouco”, ao lado de André Braun. De 2004 a 2014, atuou como diretor de imagens especializado em Dramaturgia. Em 2020, lança o livro “A Primeira Luz das Janelas”, um livro de contos que veleja por suas memórias de infância, juventude e vida adulta. Em 2020, também se lançou na criação de um modelo pioneiro e inovador de formato, linguagem e interpretação que engloba teatro, cinema, tv, audiovisual, reality e streaming e que culminou no espetáculo online “Desafio Hitchcock”, primeira experiência imersiva no gênero do mundo.

SOBRE O COLETIVO “DIEGESE ROMPIDA”

Coletivo de atores, artistas, cineastas, escritores, fotógrafos, criadores, pensadores, criativos, imagéticos, podcasters, poetas, videomakers e todxs outrxs mais.

Capitaneado por André Warwar, Angai Vellozo, Thiago Greco e Wilians Dias.

SOBRE O NÚCLEO TG

O Núcleo TG realizou o piloto de série “Todos os Santos” em 2013, com Jorge Fernando no elenco. Produziu o programa de entrevistas com Amir Haddad “Studio Primus”, em 2013. Os curtas “Diegese Rompida”, de André Warwar, em 2015, e “Drinque”, de Diogo Franco,  em 2016. O longa “A Intrigante Arte de Comungar”, de Thiago Greco, em 2016. Produziu a série “Agora Vai” para plataforma digital em 2017. O projeto performático “Poética em Transe”, em 2018, com leituras dos poemas do artista visual e escritor multiplataforma Alexandre Pontara, que contou  com a participação de artistas como Camila Amado, Suely Guerra, entre outros. Produziu a ocupação PAM (no Teatro Glauce Rocha em 2013): 8 meses, 17.000 espectadores, 23 espetáculos e várias atividades. Criou a primeira edição do Festival Internacional Colaborativo Audiovisual, “FICA.VC”, em 2017, com exibições no Cine Odeon, MAR, dentre outros, e várias palestras e workshops no espaço do CRAB/SEBRAE.

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