Antônio Fagundes conta história para crianças hospitalizadas

O ator Antônio Fagundes faz parte do roll de artistas que abraçaram a causa da Associação Viva e Deixe Viver ( vivaedeixeviver.org.br ), organização sem fins lucrativos que atua com voluntários contadores de histórias em 86 hospitais do País. Ele participa voluntariamente do projeto Viva Personas, criado para levar por meio do ambiente virtual a magia da literatura para crianças e jovens hospitalizados, além daqueles que estão em casa neste momento tão difícil.

Para o projeto, Fagundes contou duas histórias. A primeira ficará disponível a partir desta quarta-feira (29/7) no portal Bisbilhoteca Viva (http://www.bisbilhotecaviva.org.br). Trata-se de “O Tigre que queria voar”, de autoria de Pedro Coutinho Neto e ilustrações de Ricardo Paonessa, livro disponibilizado na coleção virtual da Viva no mesmo portal. Para saber quando será veiculada a próxima história basta acompanhar o Instagram da Viva e Deixe Viver (@vivavdv) e Facebook (@vivaedeixeviver).

Além de Fagundes, nesta semana o Viva Personas destaca outras duas histórias. Uma delas é “A Galinha Ruiva”, contada pela atriz Lilian Blanc, a dona Branca da novela As Aventuras de Poliana, que acabou recentemente no SBT. A outra, que será veiculada a partir de sexta-feira (31) é “A Lenda do Amor”, com a interpretação da atriz Priscila Camargo.

Sobre o projeto – A idealização do Viva Personas começou quando o grupo de 1,3 mil voluntários da entidade se viu impedido de entrar em 86 hospitais espalhados pelo país para contar histórias às crianças e jovens internados. Essa atividade, que em agosto completa 23 anos, foi interrompida pela pandemia e as crianças, agora também isoladas em casa, ficaram ainda mais sozinhas. Para multiplicar o alcance da ação e transmitir carinho, afeto e esperança a todas as crianças e famílias brasileiras, os vídeos ficarão disponíveis por tempo indeterminado no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br).

Novidades toda semana – A lista de novas adesões ao Viva Personas não para de crescer e toda semana três novos vídeos são compartilhados no site Bisbilhoteca Viva. Além do site, uma boa maneira de acompanhar essa movimentação é pelo Instagram da Associação (@vivavdv). Para manter o vínculo com as crianças hospitalizadas, e que já estavam acostumadas com a presença dos contadores de histórias da Viva e Deixe Viver, a entidade utiliza o impulsionamento no Facebook e Instagram com uso do direcionamento das postagens por localização do endereço de todos os hospitais em que atua. E, para ser ainda mais inclusivo, os vídeos também contemplam linguagem em Libras.

Sobre a Associação Viva e Deixe Viver -Fundada em 1997, pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (http://www.vivaedeixeviver.org.br) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, visando transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 86 hospitais em todo o Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas UOL, Volvo, Pfizer, Nadir Figueiredo, Safran, Mahle Metal Leve, Instituto Pensi e Instituto Helena Florisbal.

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